Prisões arbitrárias, violência policial, impedimento de reuniões pacíficas e ameaças à liberdade de associação foram as principais fragilidades de Angola no domínio dos direitos humanos em 2023, identificadas no relatório anual da Amnistia Internacional (AI).
O documento hoje divulgado faz um retrato do estado dos Direitos Humanos em 155 países do mundo e alerta para as “consequências terríveis da escalada de conflitos e do quase colapso do direito internacional”.
O Coordenador do Observatório Eleitoral Angolano, Luís Jimbo,fala das razões pelas quais o governo angolano não aceita com facilidade os relatórios internos, mas aceita os relatórios internacioonais.
O coordenador, fala por outro lado da questão dos impedimentos de reuniões pacíficas e ameaças a sociedade.
Luís Jimbo, disse ainda que Angola deve dar exemplos prátios de paz para os outros países Africanos.
Angola é um dos países da região africana a par de Etiópia, Quénia, Mali, Moçambique, Senegal e Somália, onde a AI identificou repressão de dissidentes e uso de força excessiva para dispersar manifestantes