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Centro Brasil-Angola acolhe 4° edição do Slam Tundawala

A quarta edição do Slam Tundawala, um concurso de poesia falada que está de volta numa produção da Art Sem Letra, mais uma vez se realiza entre hoje e sábado, no Centro Cultural Brasil Angola (CCBA).

Depois de emocionantes e criativas batalhas de poesia, na Zap Cinemas e uma temporada na televisão, o Slam Tundavala regressa ao público num novo formato e desta vez como um festival que agrega uma agenda recheada de actividades que variam desde mostra de filmes e performances, debates, feira e oficina criativa até a grande batalha final.

As entradas para os dois primeiros dias custam 1000 kwanzas, enquanto no dia de encerramento os interessados terão de desembolsar 2.500kwanzas. O evento que começa quinta-feira, a partir das 10h00, com uma microfeira da palavra, retoma às 16h00 com o Slam a voz do levante e uma hora depois a conversa sobre o impacto social do Slam e tem como último atractivo a portaria com Will Ribeiro.

No segundo dia, a microfeira da palavra na abertura e o momento de debate acontecerá às 11h00, analisando o Spoken Word: processo criativo, performance e mensagem, como combinar. Às 16h00, realiza-se o “microfone aberto para artistas” e a jornada terminará às 17h30, com “Porcamente com Scatt Borrabeu – Stand up Comedy”.

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No sábado, último dia do festival depois da abertura, às 10h00, com a micro-feira da palavra acontece o grande momento “Slam Tundavala-Batalha de Poesia”.

Narciso Sabino, um dos responsáveis pelo festival, disse que mesmo sem apoio ou patrocínio, o Slam Tundawala é um projecto que não pára de crescer, posicionando-se no sector artístico e cultural como uma marca de referência na promoção e projecção do Spoken Word (Poesia Falada) em Angola.

De acordo com Kiaco Zambo, director executivo da Art Sem Letra, é sempre uma grande responsabilidade produzir o Slam Tundavala e este ano a responsabilidade é redobrada em virtude do sucesso das últimas edições. “O público e os artistas estão expectantes com este novo formato e nós estamos a dar o nosso melhor para termos um grande festival e o melhor Slam de sempre”.

Mesmo com ausência de patrocínios e apoios, a iniciativa dos jovens produtores permanece intacta no alcance dos objectivos estabelecidos desde o início.

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