Angola teve um fraco crescimento nas questões da ciência, tecnologia e inovação, muito por culpa da falta de financiamento e de uma instituição que implementasse políticas para as referidas matérias, reconheceu a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, ontem(13/8).
A dirigente falava durante a tomada de posse dos principais responsáveis da Fundação (FUNDECIT), que tem à cabeça Mário Frestas, nas funções de director-geral, e Rosa Londa, directora-adjunta. Maria do Rosário Sambo afirmou ainda que aquando da avaliação para a implementação da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia de Informação, em 2017, foi identificada, entre outras, a falta de financiamento à ciência como uma das maiores dificuldades para o desenvolvimento do sector.
Maria do Rosário Sambo acrescentou também que a criação da FUNDECIT, por ser a primeira no país com esse cariz, tem um grande valor histórico e vai ajudar o Sistema Científico Angolano a estar altamente fortalecido e, ao mesmo tempo, assegurar um estatuto diferente no que respeita às normas internacionais.
A ministra salientou, ainda, que a criação e a tomada de posse da direcção da FUNDECIT representam o concretizar de um objectivo traçado pelo Presidente da República, em 2018, em que deu a conhecer que o Executivo está a envidar esforços para criar uma instituição pública de financiamento da ciência.
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Para Maria do Rosário Sambo, esta instituição vai fazer com que o financiamento da ciência em Angola se processe de acordo com os padrões internacionais, respeitando os princípios da transparência e de competitividade, sobretudo, tendo em atenção a impotência do suporte à transferência da tecnologia e a inovação.
A ministra salientou, ainda, que a criação e a tomada de posse da direcção da FUNDECIT representam o concretizar de um objectivo traçado pelo Presidente da República, em 2018, em que deu a conhecer que o Executivo está a envidar esforços para criar uma instituição pública de financiamento da ciência.
Para Maria do Rosário Sambo, esta instituição vai fazer com que o financiamento da ciência em Angola se processe de acordo com os padrões internacionais, respeitando os princípios da transparência e de competitividade, sobretudo, tendo em atenção a impotência do suporte à transferência da tecnologia e a inovação.