O co-fundador e dono da Red Bull, Dietrich Mateschitz, morreu aos 78 anos, no último sábado, 22, do corrente mês, após doença prolongada.
Se hoje existe Red Bull, muito se deve ao empresário, Dietrich Mateschitz, que numa viagem à Tailândia encontrou um tipo de negócio que viria a ser uma mina de ouro para si, o ramo das bebidas energéticas.
De acordo com a explicação do site Black-Buddha, a bebida tailandesa tinha o nome de Krating Daeng, que traduzido à letra em inglês quer dizer “Red Bull”, corria o ano de 1982 quando o austríaco notou que depois de beber a gasosa ficou curado do jet lag, que é caracterizado por afectar os padrões de sono, segundo os especialistas médicos.
A mesma fonte refere que Dietrich viu que aquele produto surtiu efeito, portanto começou a pensar em recriar uma bebida similar com a ajuda do criador da marca tailandesa, Chaleo Yoovidhya.
E foi isso que aconteceu, com uma fórmula que viria a ser adaptada não para refrescar os trabalhadores rurais como foi originalmente concebida a Krating Daeng, mas sim para agradar o paladar dos ocidentais.
Em 1987, era assim lançada a Red Bull, uma parceria que valeu a ambos sócios, um negócio multimilionário, que está espalhado por 172 países e vende quase 10 mil milhões de latas de gasosa por ano, além do mais tornou-se numa marca relacionada com os desportos radicais e com o futebol e os desportos motorizados, o caso mais conhecido o da F1, que ganhou o mundial de construtores no último domingo e pôde homenagear o seu fundador.