Os Estados Unidos da América (EUA) consideram que a rebelião abortada do grupo Wagner na Rússia mostrou o risco que a organização de mercenários representa para os Estados africanos com que se associam, avança a Lusa.
“A mensagem que transmitimos a esses países, pública e privadamente, no passado é que sempre que o grupo Wagner entra num país, a morte e a destruição acontecem”, disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, citado pela mesma fonte.
O grupo Wagner possui mercenários em vários países de África, declaradamente no Mali e República Centro-Africana (RCA), um factor que suscitou suspeitas sobre o envolvimento de Moscovo em vários conflitos no continente.