A versão local do LinkedIn na China vai deixar de funcionar, de acordo com um anúncio feito pelo própria plataforma, e partilhado pelo Washington Post, onde justifica que a decisão é devido a «um ambiente operacional significativamente mais desafiante» e com «requisitos de compliance maiores», na pessoa de Mohak Shroff, Vice-Presidente Sénior de Engenharia da empresa.
Na publicação partilhada pelo gestor, lembra que a versão do LinkedIn na China foi lançada em Fevereiro de 2014 com o objectivo de dar continuidade à missão de ligar profissionais de todo o mundo. E, apesar de terem reconhecido desde logo que seria necessário obedecer a regras apertadas daquele país, concernente a plataformas online, o cenário tornou-se insustentável nos últimos anos.
«Embora tenhamos tido sucesso a ajudar os membros chineses a encontrar trabalho e oportunidades económicas, não tivemos o mesmo nível de sucesso nos aspectos mais sociais», diz Mohak Shroff, referindo-se à partilha de informações.
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O LinkedIn será totalmente encerrado na China até ao final do ano, mas onde não significa que o LinkedIn desaparecerá do país. Segundo o que foi apurado, a nova estratégia do LinkedIn assenta no lançamento de uma plataforma alternativa, designada InJobs, que funcionará de forma independente e exclusivamente na China.
Esta nova aplicação não terá um lado social nem permitirá publicar ou partilhar artigos. A sua única função será promover vagas de emprego.