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Ministério da Justiça aposta na formação para melhorar o atendimento dos utentes

O Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos começou ontem(02/8), o primeiro ciclo de formação destinado aos seus funcionários, com objectivo de garantir um atendimento de excelência aos cidadãos.no âmbito do Plano de Formação Nacional.

O evento foi testemunhado secretária de Estado para os Direitos Humanos, Ana Celeste Januário, onde realçou no seminário que o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos tem direccionado a sua acção na expansão dos serviços, de forma a aproximá-los cada vez mais à população, impedindo que se desloque longas distâncias para a satisfação dos seus interesses.

Na mesma senda de conversa, Ana Celeste apontou que, com o auxílio de formadores nacionais, com competências reconhecidas, os funcionários da Justiça e dos Direitos Humanos estarão melhor preparados para dar resposta à demanda que se tem verificado nos serviços.

Ana Celeste Januário ainda explicou que o plano de formação está repartido em três fases, sendo a primeira para a área de Identificação, Registo, Notariado e Recursos Humanos. A segunda é destinada ao centro de resolução extra judicial de litígios, intercâmbio, Gabinete de Estudos, Planeamento de Estatística e Secretaria-geral. A terceira foi reservada para a Direcção Nacional de Administração da Justiça, Direcção Nacional dos Direitos Humanos, Gabinete de Tecnologia de Informação e Comunicação Social e o corpo geral de justiça.

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Por outro lado, o director dos Recursos Humanos do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, Claudino Filipe, disse que o plano de formação faz parte da estratégia dos recursos humanos, sendo que o objectivo é formar 6.000 funcionários, dos quais aproximadamente 540 na primeira fase, iniciada ontem.

O director considera que o número para a primeira fase ainda não é o suficiente, mas, garante, o Ministério vai continuar a trabalhar para dar dignidade aos trabalhadores e fazer com que cumpram com êxito o que vão aprender.

“Pretendemos, também, que os formadores do INEJ passam ir em outras províncias e capacitar os quadros lá existentes, com objectivo de tornar a Justiça numa família mais credível”, destacou Claudino Filipe.

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