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Mulher mata namorado à facada

A Polícia Nacional deteve, no município de Viana, em Luanda, uma mulher acusada de matar o seu companheiro, à facada, por supostamente a ter obrigado a fazer sexo oral.

De acordo com o porta-voz do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional, Nestor Goubel, trata-se de um caso de violência doméstica, em que a mulher, de 21 anos, está indiciada da prática do crime de homicídio voluntário com concurso de arma branca.

Nestor Goubel salienta que a vítima, de 34 anos, foi encontrada sem vida, com vários ferimentos na região do pescoço.

Este crime ocorreu na quarta-feira, por volta das 22:00, no bairro da Fofoca, em Viana”, disse Nestor Goubel, salientando que “tratou-se de um casal, que após o ato sexual tiveram umas desavenças, porque a vítima queria continuar com o ato sexual, no caso com sexo oral”.

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A jovem rejeitou e criou uma confusão”, desferindo o “golpe com faca, que resultou na morte” do homem, acrescentou.

 

SIC apresenta suspeitos de burla e fraude de documentos da Covid-19

Três cidadãos, de 37, 29 e 26 anos, detidos por burla, falsa qualidade e emissão fraudulenta de credencias da Covid-19, foram apresentados hoje, sexta-feira, no município de Cacuaco pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC).

Na apresentação, o porta-voz do SIC, superintendente Manuel Halaiwa, disse aos jornalistas que o homem de 37 anos se fazia passar  por funcionário do Tribunal da Comarca de Luanda e recebia valores monetários prometendo a soltura de indivíduos detidos.

A detenção ocorreu no momento em que o homem se preparava para receber o valor de 400 mil Kwanzas de uma cidadã, sob pretexto da necessidade de pagar a caução do esposo, arguido preso, no âmbito de um processo-crime que corre os trâmites naquela comarca.

De acordo com o responsável, das diligências feitas, soube-se que o suposto funcionário já se fez também passar por advogado e procurador, tendo  havia recebido de uma outra mulher, o valor de 200 mil Kwanzas,  sendo 50 mil em cash e o restante por transferência bancária e em conta de terceiros, com o mesmo fim.

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De referir que, o homem reincidente já esteve detido em 2018, por falsificação de documentos e burlas por defraudação, usando o mesmo modus operandi.

Os outros dois homens são acusados da emissão fraudulenta de credencias e certificados digitais do posto de vacinação contra a Covid-19 na Cidadela.

Trata-se de um enfermeiro, agente comunitário pertencente a uma associação e um subchefe bombeiro.

Segundo o porta-voz Manuel Halaiwa, a detenção resultou de uma denúncia o que permitiu a detenção dos suspeitos.

Em posse destes foram encontrados vários documentos fraudulentos,  apreendidos como meios de prova.

O SIC apurou que os indivíduos aproveitaram-se da sua posição para inserir desde o princípio do mês, no sistema informático, os nomes de diversos cidadãos, entre familiares, amigos e expatriados, sobretudo de nacionalidade libanesa, sem que lhes fossem administradas as vacinas, em troca de favores para empregar familiares.

Todos detidos serão presentes ao Ministério Público para responsabilização criminal, enquanto diligências prosseguem para esclarecer melhor os factos“, sublinhou Manuel Halawia.

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