A instituição, ligada à igreja católica e que luta pela observância dos direitos dos refugiados, diz que um dos maiores desafios é estabelecer-se em território nacional.
O padre Celestino Epalanga, responsável da instituição, explicou à Rádio Nova que o impedimento começa com a aquisição do cartão de refugiado, que dá abertura para usufruir de alguns direitos no país acolhedor.
O porta-voz do Serviço de Migração e Estrangeiros afirma entretanto, que não há uma suspensão da emissão de documentos para o refugiado e que Angola tem cumprido com as suas obrigações internacionais. O Comissário de Imigração Simão Milagres sublinha que é preciso não confundir o refugiado com o imigrante ilegal.
O dia dedicado ao refugiado foi assinalado ontem.