A violência doméstica continua a afectar principalmente mulheres e crianças em Angola e noutros países africanos.
Neste 31 de Julho, senhoras entrevistadas pela RÁDIO NOVA apelam a uma maior valorização da mulher.
E a responsável da Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher África (PADEMA), considera que a mulher africana precisa de ser libertada.
Falando à nossa estação radiofónica, a apartir de Lisboa, a Luzia Moniz entende que esta libertação vai contribuir para tão almejada igualidade do género.
A psicológoca lembra ainda que as mulheres são a maioria em Africa e, consequentemente o centro de desenvolvimento do continente.
O Dia da Mulher Africana foi instituido em 1962 na Conferência das Mulheres Africanas, em Dar-Es-Salaam (Tanzânia).