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Angola defronta hoje RCA a pensar no segundo lugar

A Selecção Nacional sénior masculina de basquetebol sénior defronta neste domingo (28), a partir das 17h00, no Arena Acácias Rubras, em Benguela, a similar da República Centro Africana (RCA), em partida da terceira e última jornada do Grupo C da primeira janela de qualificação da zona africana para a Copa do Mundo de 2023, com o pensamento virado para cimentar o segundo lugar da série.

As mexidas constantes no calendário, tem baralhado os treinadores, tal como a Comunicação Social, que mais uma vez se  confrontou, ao princípio da noite, com mais uma mudança. Marcado inicialmente para as 17h00, o desafio entre angolanos e centro-africanos foi remarcado para hoje, às 20 h00, e ontem, a organização voltou a remarcá-lo  para as 17h00.

Moralizado com triunfo de ontem, diante da Guiné, que lhe permite estar ainda na corrida para a Copa do Mundo de 2023, a disputar-se nas Filipinas, Japão e Indonésia, o combinado nacional é “forçado” a conseguir mais triunfo,  desta frente ao seleccionado da RCA, que continua sem ganhar, à entrada da derradeira jornada.

A Côte d’Ivoire lidera invicta o Grupo C, com quatro pontos, fruto de dois triunfos, seguido de Angola e Mali, ambas com três, ao passo que a RCA segura a “lanterna vermelha”, com dois. Ainda hoje, para o Grupo C, a Costa do Marfim mede forças com a Guiné, às 20h00.  Às 11h00, Cabo Verde defronta o Mali, e o Uganda defronta a Nigéria, a partir das 14h00.

Entretanto, ontem, à semelhança do que aconteceu na ronda inaugural, a Selecção Nacional entrou a “matar” nos minutos iniciais da partida frente a Guiné, tendo conseguido um parcial de 10-0. Childe Dundão foi mais uma vez chamado a conduzir as acções ofensivas do combinado nacional. Nesta etapa os hendecacampeões africanos conseguiram anotar 23 pontos, contra 17 dos guineenses.

Incompreensivelmente, o “cinco” nacional voltou a bloquear no segundo período, ao contrário do opositor que aproveitava os erros sistemáticos dos angolanos, para violar a cesta dos hendecacampeões africanos. A indisciplina táctica, ao que tudo indica, apoderou-se do grupo, reflectindo-se nos exagerados lançamentos de longa distância efectuados por todos, principalmente, no segundo período. Os guineenses venceram o parcial, por 19-17, perfazendo 40-34, à favor do “cinco” nacional.

O pequeno, mas grande, base Childe Dundão era o jogador mais inconformado, tendo terminado os primeiros 20 minutos, com oito pontos, contra os sete de Islando Manuel e Jilson Bango. Mais organizados defensivamente e eficientes no ataque no terceiro período, os pupilos de Josep Clarós “Pep” marcaram 18 pontos, contra 12 dos guineenses. O domínio  manteve-se até ao derradeiro período, com o “cinco” nacional a vencer o parcial, por 17-13, fixando o resultado em 75-59.

Islando Manuel, com 18 pontos, foi o cestinha da Selecção Nacional. Jilson Bango e Aboubakar Gaku foram os “reis” dos ressaltos, ambos com dez. Nos lançamentos exteriores Angola voltou a estar mal. Dos 33 tentados, converteu apenas sete, obtendo uma média de 21, 2. Na última partida do dia, referente ao Grupo A, a selecção de Cabo Verde venceu o Uganda, por….

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