O Gabão quer ser membro da Comunidade dos Paises de Língua Portuguesa (CPLP), cuja manifestação de interesse já chegou ao secretariado-executivo da comunidade em 2022.
Mas a declaração formal ainda não foi apreciada pelos Estados-membros.
Para Nkinkinamo Tussamba, especialista em relações internacionais, a entrada do Gabão na CPLP deve ser bem refletida.
Segundo o docente universitário, devem ser observados as vantagens e desvantagens desta integração.
Entretanto, a Amnistia Internacional acusou o regime de Teodoro Obiang de manter, na Guiné Equatorial, a pena de morte no código de justiça militar, embora tendo-a abolido no código penal, entre outras violações dos direitos humanos, como detenções arbitrárias e tortura.
Sobre esta temática, Nkinkinamo Tussamba, comenta que a entrada deste pais na CPLP ajudou a retirada na pena de morte da sua constituição.
A reflexibilização na mobilidade é uma das políticas que já term sido implementadas por alguns dos paises membros, como Portugual.
Neste caso, o acadêmico que a comunidade deve beneficiar ainda mais os seus cidadãos.